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Álvaro de Campos, o ruído, a máquina, o movimento. A fonte Times New Roman pareceu-me adequada. Utilizei as palavras “rodas” e “engrenagens” para construir aquilo a que se referem. Na cor, o contraste entre vermelho e preto remete-me, sem dúvida, para este heterónimo de Fernando Pessoa. O rrrrr eterno também foi retratado de forma a transmitir essa mesma continuidade. O fundo é mais uma expressão de movimento, e tentei incutir-lhe a “fúria” referida no poema. O fundo é amarelado, lembrando a folha de um jornal. Nas restantes palavras do verso inspirei-me nos futuristas e no que estes defendiam que deveria ser a posição das letras no papel.
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